Compositor: Ramón Ayala
O velho rio que vai
Cruzando o amanhecer
Como um grande aguapé
Leva a balsa em seu louco vaivém
Caminho em direção à plantação, eu serei agricultor
E eu cantarei minha esperança entre flocos brancos
Com mãos gastas, deixarei no algodão
Meu coração
A terra do Chaco, quebradeiro e selvagem
Acenderá em meu sangue com um ronco sapucai
E será, na plantação, meu chapéu sob o Sol
Farol de luz
Algodão que vai embora, que vai embora, que vai embora
O pouco dinheiro molhado de Lua e suor
Um ranchinho embriagado de sonhos e amor
Eu quero
Algodão que vai embora, que vai embora, que vai embora
O pouco dinheiro molhado de Lua e suor
Um ranchinho embriagado de sonhos e amor
Eu quero
Eu venho da cidade de Corrientes
Já posso ver a cidade de Barranqueras
E na margem, um acordeão
Vai gemendo seu lento chamamê
Caminho em direção à plantação, eu serei agricultor
E eu cantarei minha esperança entre flocos brancos
Com mãos gastas, deixarei no algodão
Meu coração
A terra do Chaco, quebradeiro e selvagem
Acenderá em meu sangue com um ronco sapucai
E será, na plantação, meu chapéu sob o Sol
Farol de luz
Algodão que vai embora, que vai embora, que vai embora
O pouco dinheiro molhado de Lua e suor
Um ranchinho embriagado de sonhos e amor
Eu quero
Algodão que vai embora, que vai embora
O pouco dinheiro molhado de Lua e suor
Um ranchinho embriagado de sonhos e amor
Eu quero